quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

CLIENTES NO CENTRO DAS ESTRATÉGIAS




 

                 Gestores que creem piamente que o cliente é o centro da lucratividade das corporações afirmam que o organograma tradicional apresentado na figura (a) como ultrapassado. Empresas que dominam bem o marketing põem seus clientes no topo de seus organogramas; considerando os profissionais que atuam na linha de frente logo abaixo, pois estes tem contato com os clientes, atende-os e os satisfazem. Os gerentes de nível médio que apoiam o pessoal no bom atendimento ao cliente vêm em seguida e na base a alta administração. 

                Os clientes devem ser acrescentados nas laterais dos organogramas modernos devido ao fato de que devem ter contato com os clientes, conhecê-los e atendê-los. Além desta nova exigência mercadológica de colocar o cliente no topo da pirâmide, as empresas vêm utilizando a defesa dos direitos do consumidor como estratégia básica para a construção de vantagem competitiva. 

           Com a ascensão das tecnologias digitais como a internet, os consumidores com o nível de conhecimento mais elevado, esperam que as corporações façam mais do que se conectar com eles, mais o do que trazer satisfação, ou até mesmo encantá-los. Como sites que comparam preços de vários sites de hotéis como o www.trivago.com.br e sites que facilitam a comunicação entre consumidores que utilizaram e estão interessados em certos serviços de hospedagem como o www.tripadvisor.com.br e que permitem que eles vejam diligência de empresas na solução de problemas como o www.reclameaqui.com.br.

BIBLIOGRAFIA:
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing: A Bíblia do Marketing. Prentice Hall Brasil, 2006, 12a edição.

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“ATENÇÃO: Esse artigo é de direito reservado. Sua reprodução, parcial ou total, mesmo citando nossos links, é proibida sem a autorização do autor. PLÁGIO É CRIME e está previsto no artigo 184 do Código Penal. - Lei n° 9.610-98 sobre os Direitos Autorais.

domingo, 19 de abril de 2015

As tendências da ARH: uma nova filosofia de ação.




O mundo dos negócios passa por mudanças, as organizações devem ser dinâmicas para acompanhar tais transformações e também a ARH deve acelerar a sua diligência para não ficar para trás.
A conceituação de ARH deve desaparecer paulatinamente e conceder lugar a gestão de pessoas. A responsabilidade por gerir pessoas é cada vez mais da gerência de linha.  As pessoas passam a ser consideradas e respeitadas como seres de características distintas e personalidades singulares.
Nas organizações de sucesso a tônica é a de administrar com pessoas, pois gerenciar ou administrar pessoas é uma ideia ultrapassada e coloca as pessoas em uma situação passiva na qual apenas cumpre ordens.
 Para o alcance de resultados as pessoas devem ser parceiras da organização e devem encher-se de informações e em conjunto com suas habilidades buscar gerar valor para empresa.
 As pessoas são o grande diferencial competitivo das instituições.  O endomarketing surge, nesse contexto, para manter os colaboradores informados das políticas e objetivos da empresa, e ainda buscar constantemente colocá-las em lugar no qual o seu sentimento de pertencimento a impulsione a dinamizar a sua troca com a organização.
A administração holística coloca a pessoa no contexto organizacional humano e social. O ser humano não é mais semelhante a uma peça do sistema produtivo. É necessário, portanto, a mudança de percepção em relação às pessoas na nova gestão de pessoas.

 Naiderson F.L. 

Bibliografia:

IDALBERTO, Chiavenato. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. Barueri, SP: Manole, 2009.


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terça-feira, 14 de abril de 2015

A tecnologia na gestão de recursos humanos e a substituição da mão de obra tradicional para os trabalhadores do conhecimento.



          
           O avanço da tecnologia favoreceu as empresas a extraírem vantagens do aumento exacerbado das informações. Com o advento da internet as empresas passaram a poder extrair uma quantidade maior de informações de suas atividades e do ambiente externo, bem como maximizar o armazenamento, a recuperação e diversificar a sua utilização que vai desde a manutenção de registros ao controle de equipamentos complexos. As consequências destas mudanças acarretaram na mudança das empresas conduzirem seus negócios.

            A utilização de redes e da internet, estão tornando as relações das empresas com seus clientes, funcionários, fornecedores e parceiros de negócios “digitais”.  O e-business é a utilização da tecnologia digital e da internet para realizar os principais processos de negócios da empresa. O e-commerce é a parte do e-business que lida com as transações comerciais, ou seja, a comprar e venda de produtos pela internet.
            O e-commerce tem sido amplamente utilizado por pequenas e grandes organizações o que o coloca como o grande desafio deste século. A empresa virtual cria uma geração de colaboradores que trabalham na empresa, home office ou ainda aonde o seu trabalho conduzi-los.  O que estas transformações trazem para a na área de gestão de pessoas são inimagináveis.
            A colocação da tecnologia avançada nos negócios reduz drasticamente o número de cargos, principalmente os de pouca qualificação, nas organizações e requerem profissionais qualificados, chamados de trabalhadores do conhecimento que possuem atividades mais amplas e complexas, bem como mais responsabilidades de planejamento, decisões e solução de problemas.
            O treinamento em tecnologia vem crescendo gradativamente nas empresas devido à necessidade das novas atividades laborais.  Empresas norte-americanas vêm oferecendo treinamento gratuito para colaboradores em potencial tão é que a Manpower Inc criou um sistema de treinamento e de informações sobre planejamento de carreira para aqueles que enviam o currículo para esta organização.
            O gap trazido por essas novas competências exigidas pelos cargos atuais faz com que os atuais funcionários tenham que ser retreinados; ou, até mesmo, os profissionais deslocados da função.  Além disso, profissionais que desejam de colocar no mercado de trabalho e ainda os profissionais em transição de carreira devem buscar conhecer tais ferramentas para a obtenção de sucesso em sua carreira.


Naiderson F. L.

Bibliografia:


  • BOHLANDER, George; SNELL, Scott; SHERMAN, Arthur. Administração de recursos humanos. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005. 
  •  LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistema de Informações gerenciais. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007.


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